sexta-feira, 13 de maio de 2011

Estão fazendo de todos nós palhaços...mas talvez se enganem!

A ver se eu percebo...

- Dizem que "EU" devo ao estrangeiro mais de 17.000 euros ?...mas que eu saiba, não pedi nada ao estrangeiro e o que devo a um banco, pago religiosamente.

- Parece que a divida foi contraída pelo estado português......mas afinal parece que do financiamento que agora pedimos (78.000 milhões), apenas 17,4% são devidos pelo estado...

- A ver se "EU" entendo...dos 78.000 mil milhões que agora pedimos apenas cerca de 13 mil milhões são divida do estado português....ufa...tou mais sossegado, assim só devo ao estrangeiro 2.958 euros...tá mais razoável...

-Mas....e o resto da "massa" é para quê?

"Dos 78 mil milhões de euros do «empréstimo» 12 mil milhões euros servirão para a criação de um fundo público para apoio dos aumentos de capital que a banca terá que fazer para cumprir os rácios de solvabilidade e de liquidez exigidos pela troika.
Mas os apoios à banca não se ficam por aqui. Apesar de não fazer parte deste pacote financeiro, o Estado irá disponibilizar 35 mil milhões de euros em garantias aos empréstimos que a banca precisar de realizar, baixando assim o juro que a mesma banca terá que suportar. No caso destas garantias serem accionadas por incumprimento da banca, este montante entrará imediatamente na dívida pública, agravando ainda mais o endividamento." (Ilda Figueiredo no parlamento europeu)

- Háaa...assim percebo melhor...47.000 mil milhões são para a banca...(como se pode ver no video, os "nossos" amigos banqueiros estão todos de acordo...Algo deve estar mal para mim...

- Mas como os grandes grupos financeiros e empresariais deste país não pagam impostos ou pelo menos fogem com tudo o que podem para os "offshores", isto quando o governo não lhes dá "baldas" como no caso da Portugal Telecom que só em imposto do ano passado (venda da VIVO por 7.5 mil milhões , a operadora liderada por Zeinal Bava teve um resulto líquido de 5,672 milhões de euros no ano passado) deveria ter pago mais de 1 milhão de impostos e fugiu...leva a que "EU" tenha que pagar o que não devo.

-A acrescentar a tudo isto, "nós" fomos pedir dinheiro emprestado á "Dona Branca" (volta Branca, estás perdoada), já que os usurários da União Europeia (?) nos vão cobrar 5,5% de juros, quando o juro do BCE (Banco Central Europeu) está a 1%...

- Se existisse uma Lei de Direitos do Consumidor para os países, estes tipos seriam seguramente presos pelo delito de USURA (leia-se roubo)!

- Perem lá, mas eu estou "teso"...como é que me vão cobrar essa massa toda? Segundo os economistas sérios é fácil...assalto à mão (des)armada, o crime passou das ruas para os corredores do poder!

"(1) Uma redução dos rendimentos nominais dos trabalhadores e dos pensionistas em, pelo menos, 2.707 milhões € no período 2012-2013 através do congelamento dos salários e pensões, ou mesmo por meio de cortes;

(2) Um corte que incide sobre os rendimentos anteriores dos trabalhadores, dos pensionistas, dos aposentados e dos trabalhadores atingidos pelo desemprego, através do aumento dos impostos que incidem sobre os seus rendimentos, em mais 725 milhões €, e embora a evasão e a fraude fiscal e contributiva atinja mais 7.000 milhões €/ano o "Memorando" prevê a recuperação só de 175 milhões € em 2012;

(3) A aceleração da inflação, devido ao aumento do IVA (mais 810 milhões €), do Imposto de Consumo (mais 400 milhões €), e a uma ainda maior liberalização dos preços.

Para que se possa ficar com uma ideia da redução do nível de vida dos portugueses que a medidas constantes do "Memorando" do FMI/BCE/UE determinarão basta dizer o seguinte: com uma taxa de inflação média anual de 3%, e admitindo que os rendimentos nominais dos trabalhadores, dos pensionistas, aposentados e dos desempregados não sofreriam reduções – e não é isso que vai suceder – verificar-se-ia nos três anos (2011-2013) uma diminuição de cerca de 10% no nível de vida dos portugueses.

São exemplos:
- o congelamento do salário mínimo nacional;
- a redução do subsídio de desemprego e das indemnizações;
- o pagamento de IRS sobre prestações sociais até agora isentas;
- o aumento da taxa do IVA de 6% e 13% para 23%;
- a criação de um novo imposto sobre o consumo de electricidade;
- a liberalização dos preços da electricidade e do gás;
- a subida significativa dos preços dos transportes;
- o aumento das taxas moderadoras no SNS e a redução significativa do nº de portugueses isentos de taxas moderadoras.

É um autêntico programa de ataque às condições de vida dos mais vulneráveis.

Mas para a banca estão previstos no "Memorando" 35.000 milhões € para avales e 12.000 milhões € para aumentos de capital.
(Eugénio Rosa)

Claro que para perceber isto não é preciso ser muito inteligente como os habituais "palhaços" de serviço PS/PSD/CDS, que há 35 anos constroem esta "armadilha em que nos colocaram a todos.

Até um simples prémio Nóbel da economia como Paul Krugmam, pode explicar o que vai acontecer: "A redução da despesa em períodos de desemprego elevado é um erro. Os defensores da austeridade prevêem que esta produza dividendos rápidos sob a forma de aumento da confiança económica, com poucos ou nenhuns efeitos negativos sobre o crescimento e o emprego; o problema é que não têm razão". Em 2013, Portugal estará certamente pior, com a economia destruída e com mais desemprego (750-900 mil), o que impede a recuperação do País."

Ou um deputado alemão que escreve ao Pinóquio, dizendo o seguinte:

"Recusem o prosseguimento da política de austeridade", defende Michael Schlecht na missiva, referindo que o plano de resgate prejudica o desenvolvimento de Portugal, além de representar uma ameaça à democracia. "[As] medidas de poupança aliadas a uma enorme deterioração, inclusivamente no sector político-social, ameaçam prolongar a crise que o país atravessa", escreve o deputado do Die Linke . (in resistir.info)"


Finalmente percebi...mais uma vez, os "ladrões" do costume, preparam-se para me roubar!

Eu sei o que vou fazer no dia 5 de Junho.

MUDAR O RUMO A ESTA POLITICA DE "LADRÕES"! E TU?

Vais ficar em casa, sentadinho a um canto, esperando que a crise passe enquanto "eles" se preparam para te roubar 10 a 20% do teu salário?

Vais pagar os submarinos, os carros anfibios que metem água por todo o lado, os subornos que ninguém recebeu, as SCUTS (Sem Custo Para o Utilizador), as auto estradas para lado nenhum, os TGVs, as Pontes sobre o Tejo, os indecorosos salários dos gestores deste país, os "tachos" dos "boys" e demais desmandos destes "vendilhões do Templo" ?

É uma opção...depois, não podes é andar a chorar que a vida está "fodida"...

A outra opção e penso que mais inteligente, é mudares de vida, ou seja, mandares estes "marmanjos" roubar para outro lado.

É ir ás URNAS e escolher uma opção que te ofereça uma alternativa séria, é escolheres gente que está na politica não para encher os bolsos, mas por convicções.

É IR ÀS URNAS E VOTAR CDU !









sábado, 7 de maio de 2011

BRANCOS ESTUPIDOS! (Parafraseando o livro de Michael Moore)



Na verdade é o que me ocorre ao ver as manifestações animalescas de alguns cidadãos americanos, sobre o ASSASSINIO de um pretenso terrorista. Claro que este era um terrorista “mau”, não daqueles que são protegidos pelos EUA em Miami…como Posada Carrilles ou outros similares.

Todavia “estes Brancos Estúpidos” esquecem que OSAMA foi inventado, armado, treinado e largamente subsidiado pela CIA…ou seja foi funcionário dos Estados Unidos, pago com os impostos destes “Brancos Estúpidos”.

E todavia está por demonstrar, quem efectivamente derrubou as torres gémeas em Nova York, já que o WT7, o edifício contiguo ás torres, mas que não foi atingido por nenhum avião, esse sabemos que caiu por “simpatia” com as torres…

Também me ocorre perguntar como é que tropas de elite como os seals, encontrando um individuo desarmado, não conseguem prende-lo, leva-lo perante a justiça e provar ao mundo, pelo menos desta vez, que falam verdade. Foi necessário executá-lo friamente com dois tiros na cabeça? Porquê? Que teria para desvendar Osama Bin Laden que levou á sua execução sem julgamento? Porque não perguntámos ao Sr. Bush e Rumsfield com quem tinha negócios?

Mais uma vez, se demonstra que os EUA não precisam inimigos…quando não existem eles criam-nos…convém manter a máquina de guerra bem oleada e os amigos bem pagos…

Para que não fique no esquecimento, lembro as mentiras montadas por estes “Brancos Estúpidos” nos últimos anos.

DEZ GUERRAS, DEZ MENTIRAS MEDIÁTICAS


Michel Collon en Revista Koeyú Latinoamericano |

Cada guerra é precedida por uma mentira dos meios de comunicação de massa. Recordemos simplesmente quantas vezes os mesmos Estados Unidos e os mesmos meios já nos manipularam. Cada grande guerra se “justifica” pelo que mais tarde (demasiado tarde) aparecerá como uma simples desinformação. Um rápido inventário:

1) Vietname (1964-1975)
Mentira mediática: Nos dias 2 e 3 de agosto o Vietname do Norte teria atacado dois barcos dos Estados Unidos na baía de Tonkin.
O que se saberá mais tarde: Esse ataque não aconteceu. Foi uma invenção da Casa Branca.
Verdadeiro objectivo: Impedir a independência de Vietname e manter o domínio dos Estados Unidos na região
Consequências: Milhões de vítimas, malformações genéticas (agente laranja), enormes problemas sociais.

2) Granada (1983)
Mentira mediática: A pequena ilha do Caribe foi acusada de que nela se construía uma base militar soviética e de trazer perigo à vida de médicos americanos.
O que se saberá mais tarde: Absolutamente falso. O Presidente Reagan inventou esses pretextos.
Verdadeiro objectivo: Impedir as reformas sociais e democráticas do presidente Bishop (depois assassinado)

Consequências: Brutal repressão e restabelecimento da tutela de Washington.

3) Panamá (1989)
Mentira mediática: A invasão tinha o objectivo de prender o presidente Noriega por tráfico de drogas.
O que se saberá mais tarde: Formado pela CIA o presidente Noriega reclamava a soberania ao fim do acordo do canal, o que era intolerável para os Estados Unidos.
Verdadeiro objectivo: Manter o controlo dos Estados Unidos sobre essa estratégica via de comunicação.
Consequências: Os bombardeios dos Estados Unidos mataram entre 2 e 4 mil civis, ignorados pelos meios.

4) Iraque (1991)
Mentira mediática: Os iraquianos teriam destruído parte da maternidade da cidade de Kuwait.
O que se saberá mais tarde: Invenção total da agência publicitária Hill e Knowlton, paga pelo emir de Kuwait.
Verdadeiro objectivo: Impedir que o Oriente Médio resista a Israel e se comporte com independência em relação aos Estados Unidos.
Consequências: Inumeráveis vítimas da guerra, depois um longo embargo, inclusive de medicamentos.

5) Somália (1993)
Mentira mediática: O senhor Kouchner aparece na cena como herói de uma intervenção humanitária.
O que se saberá mais tarde: Quatro sociedades americanas tinham comprado uma quarta parte do subsolo somali, rico em petróleo.
Verdadeiro objectivo: Controlar uma região militarmente estratégica.
Consequências: Não conseguindo controlar a região os Estados Unidos a manterão num prolongado caos.

6) Bósnia (1992-1995)
Mentira mediática: A empresa americana Ruder Finn e Bernard Kouchner divulga a existência de campos de extermínio sérvios.
O que se saberá mais tarde: Ruder Finn e Kouchner mentiram. Eram apenas campos de prisioneiros. O presidente muçulmano Izetbegovic o admitiu.
Verdadeiro objectivo: Quebrar uma Jugoslávia demasiado esquerdista, eliminar seu sistema social, submeter a zona às multinacionais, controlar o Danúbio e as estratégicas rotas dos Balcãs.

Consequências: Quatro atrozes anos de guerra para todas as nacionalidades (muçulmanos, sérvios, croatas). Provocada por Berlin, prolongada por Washington.

7) Jugoslávia (1999)
Mentira mediática: Os sérvios cometem um genocídio contra os albaneses do Kosovo.
O que se saberá mais tarde: Pura e simples invenção da OTAN como o reconheceu Jaime Shea, seu porta-voz oficial.
Verdadeiro objectivo: Impor o domínio da OTAN nos Balcãs e sua transformação em polícia do mundo. Instalar uma base militar americana no Kosovo.
Consequências: Duas mil vítimas dos bombardeios da OTAN. Limpeza étnica de Kosovo pelo UCK, protegido pela OTAN.

8) Afeganistão (2001)
Mentira mediática: Bush pretende vingar o 11 de Setembro e capturar Bin Laden
O que se saberá mais tarde: Não existe nenhuma prova da existência dessa rede. Além disso, os talibãs tinham proposto extraditar Bin Laden.
Verdadeiro objectivo: Controlar militarmente o centro estratégico da Ásia, construir um oleoduto que permitisse controlar o abastecimento energético do sul da Ásia.
Consequências: Ocupação extremamente prolongada e grande aumento da produção e tráfico de ópio.

9) Iraque (2003)
Mentira mediática: Saddam teria perigosas armas de destruição, afirmou Colin Powell nas Nações Unidas, mostrando provas.
O que se saberá mais tarde: A Casa Branca ordenou falsificar esses relatórios (assunto Libby) ou fabricá-los.
Verdadeiro objectivo: Controlar todo o petróleo e chantagear seus rivais; Europa, Japão, China…

Consequências: Iraque submerso na barbárie, as mulheres devolvidas à submissão e ao obscurantismo.

10) VenezuelaEquador (2008?)
Mentira mediática: Chávez apoiaria o terrorismo, importaria armas, seria um ditador (o pretexto definitivo parece não ter sido escolhido ainda).
Verdadeiro objectivo: As multinacionais querem seguir com o controle petroleiro e de outras riquezas de toda América Latina, temem a libertação social e democrática do continente.

Consequências: Washington empreende uma guerra global contra o continente: golpes de estado, sabotagens económicas, chantagens, estabelecimento de bases militares próximas às riquezas naturais.

(Tradução: Blog do Mello)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Um Presidente de verdade, não manietado pelos amigos da banca...


'Entre as exigências dos mercados e a democracia eu tenho de escolher a democracia'

Ólafur Ragnar Grímsson, 67 anos, Presidente da Islândia


Os islandeses rejeitaram, por duas vezes, pagar a dívida do Icesave. O senhor disse que é preciso encontrar uma solução política para este caso. Que solução?

O assunto Icesave é complexo, levanta muitas questões. A primeira é saber qual a natureza do sistema bancário e de regulação, na Europa. Também levanta a questão de saber até que ponto é lícito pedir aos cidadãos comuns - agricultores, pescadores, enfermeiros, professores - que paguem, com os seus impostos, durante 30 anos, o falhanço de um banco privado. A natureza do sistema bancário europeu é esta: se os bancos têm êxito, os banqueiros recebem grandes bónus e os acionistas recebem dividendos; se falham, a conta é apresentada aos cidadãos comuns. Outra questão que se põe é a das responsabilidades das autoridades reguladoras. A minha opinião é que os cidadãos comuns estão a ser convidados a pagar a conta do falhanço de um banco. Muito provavelmente, a verba resultante da venda do património do banco [Landsbanki] cobrirá a dívida. Se assim for, qual é o caso?

Tem valorizado sempre a vertente política e social desta crise. Essa é a primeira lição a tirar da experiência da Islândia?

Podemos dizer que esta foi uma crise financeira. Mas também podemos dizer que foi, fundamentalmente, uma crise democrática. Quando decidi colocar a questão em referendo, disse que, ao olhar para todas as análises, fiquei, no fim, com uma escolha: entre as exigências dos mercados financeiros, por um lado, e a democracia, por outro, eu tenho de escolher a democracia. Porque a democracia é muito mais importante para a nossa sociedade do que os mercados.

Muitos países europeus, como Portugal, têm problemas de dívida. Acredita que pode haver um diálogo, ou uma plataforma, entre estes países com problemas semelhantes?

É muito difícil, para mim, responder-lhe... Sempre defendi que a nossa experiência oferece muitas lições interessantes. Cabe aos povos dos outros países, e aos seus governantes, decidirem quais as lições que querem tirar. Depois, Portugal é membro da União Europeia, e, portanto, não está sujeito apenas às suas próprias decisões. O processo, na UE, envolve negociação. Mas, baseado na experiência da Islândia, sublinho que, quando os bancos faliram, e enfrentámos uma crise profunda, descobrimos que isto não é apenas uma crise financeira ou económica. Foi, também, uma profunda crise política e social. Houve manifestações, protestos, até violência, como nunca víramos antes. Para lidarmos com uma crise destas temos um desafio pela frente que não é apenas económico, é, sobretudo, democrático e social. E uma das razões pelas quais a Islândia está a sair desta crise, mais cedo e com mais determinação do que outros países, é porque também lidámos com o desafio democrático e social. Não chega que haja encontros entre ministros das Finanças ou banqueiros, para se sair desta crise em bom estado temos de perceber que a crise foi um choque para os cidadãos. Temos de reforçar a vontade popular e democrática da nação. Seja em cooperação com outros países seja sozinhos. A lição islandesa é esta: nós deixámos que os bancos falissem, não lhes injetámos dinheiro dos contribuintes - e pode dizer que isso foi porque não tínhamos o dinheiro necessário, o que é verdade, mas foi também por uma questão de princípio. Os bancos fazem parte da economia privada e, quando esta falha, deve acarretar a maior parte da responsabilidade. Não podemos ter um sistema em que a economia privada falha e a responsabilidade é passada para o povo. A Islândia foi um minilaboratório de todas estas questões: FMI, crise financeira, crise social. Num laboratório pequeno é mais fácil observar as coisas. Eu estou disponível para dialogar com outros sobre a nossa experiência.

(extrato de entrevista ao Presidente da Islândia in Visão 6/5/2011)

N.R. Há algo para aprender com a crise Islandesa? Seguramente que sim. Quando os governantes não estão ao serviço dos especuladores, mas do povo que deviam representar, a população em geral não é roubada como está a acontecer em Portugal!

Dia 5 de JUNHO é o dia do referendo em Portugal.
A pergunta a responder é a seguinte: Vamos continuar a deixar os mesmos que roubam Portugal á mais de 30 anos continuar a governar?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

5 JUNHO VOTA NA ALTERNATIVA. VOTA CDU!

Não te deixes enganar de novo com “papas e bolos”…

O PS que canta vitória na “venda do país”, foi um dos que mais contribuiu para a situação em que estamos, foram bodos aos amigos da banca, lugares á barda para os “boys”.Foram os imensos “casos” ainda sem resposta clara…Um curso de "inginheiro" tirado ao Domingo por fax…foi o caso Freeport, onde desapareceram 5 milhões de euros, supostamente para subornos, e ninguém sabe dizer onde foram parar… Isto sem esquecer as promessas eleitorais…lembram?

http://www.youtube.com/watch?v=osTrDMu5o1M

O PSD que se prepara a toda a força para o “poleiro” são os mesmos que criaram as parcerias publico privadas (PPP) com as consequências que se conhecem, mas assim garantiram aos amigos rendas vitalícias (isto começou com o governo do sr. Cavaco, outro desmemoriado)…foram os milhões de subsídios da CE que ninguém sabe onde foram parar, foi a compra dos famosos submarinos (Para reforçar a nossa frota de pesca, que entretanto haviam destruído. Aqui também se fala em milhões em subornos, mas ninguém sabe onde foram parar…o dinheiro não fala, né? E a justiça não funciona…) Hááá´…falta ainda o caso BPN…sim aquele banco dirigido pelo PSD e amigos e no qual num acto de magia fizeram desaparecer cerca de 9.000.000.000, algo como nove mil milhões de euros…e ninguém sabe onde foram parar…e a justiça (?) mais uma vez não descobre nada…
http://www.youtube.com/watch?v=PU7Aajs3sTQ

O CDS/PP, muleta do PSD em alguns governos, entrou na repartição do “bolo”, o Paulinho mamava de uma Universidade, (recebia umas massas, andava de Jaguar, etc..) que servia como muitas das privadas para lavar dinheiro e alimentar os amigos e falam as más-línguas que terá visto passar alguns milhões da compra dos submarinos…

É NESTES QUE PENSAS VOTAR DE NOVO? ÉS MASOQUISTA?

Está na hora de sentar estes jogadores de casino no banco…

Acredita em ti! Acredita que este país tem gente e recursos para sair da crise!

MUDA DE RUMO! VOTA CDU, A ÚNICA FORÇA COM VONTADE E SABER PARA CONDUZIR ESTE PAÍS A UM CAMINHO DE MAIOR FELICIDADE!