Escrito por Silvia Martínez | |
13 de marzo de 2011, 08:49Washington, 13 mar (PL) Dezenas de milhares de manifestantes em Wisconsin reclamaram frente ao Capitolio estatal a destituição do governador Scout Walker por ter assinado um projecto de lei antisindical. Luta de Wisconsin poderia extender-se a toda a Nação americana atendidas as suas peticões. Ao aprobar a lei, Walker recusou a reclamação que por mais de tres semanas realizaram milhares de trabalhadores públicos, estudiantes, policías, bombeiros e outros, para exigir respeito pelos seus direitos de negociação colectiva. O Comité Executivo Demócrata do condado de Dane considerou inconstitucional o novo código foi aprovado sem o quórum necessário e solicitou a uma corte judicial que o declare inconstitucional. Um juíz impugnou a petição de emergencia dos demócratas e decidiu realizar uma audiencia mais ampla na proxima quarta. O Governador demandado confia que a lei resista a esta reclamação e, a ser assim, poderia entrar em vigor passados 10 dias de sua publicação no diario oficial de Wisconsin. Através da ardilosa tentativa legislativa de separar o projecto de lei de medidas fiscais, e fugir asim á exigencia de voto dos 20 membros, a iniciativa passou nas duas Cámaras e chegou ao Governador, que em privado a assinou. Essa manobra legislativa é questionada por muitos e de aí parte a reclamação do Partido Demócrata. O direito, tanto do poder de negociação, como económica, dos sindicatos públicos neste Estado é grande, e advertiram que dirigiram a sua luta a derrotar aos senadores republicanos. También prometeram que se a lei se se tornasse efectiva alargariam os protestos para alem de Madison, cidade capital de Wisconsin. Na luta o governador Walker advirtiu que se a lei não fosse promulugada deixaria desempregados a mais de 1500 trabalhadores públicos. Quebrar o suporte financiero e eleictoral do Partido Demócrata constitui para muitos a razão deste ataque dos republicanos contra os direitos de negociação dos trabalhadores públicos. Os republicanos defendem como única saída para o déficit orçamental, levar até ás últimas consequencias os cortes nos serviços de saúde, pensões e salários nos sectores estatais. car/smp |
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