quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A "democracia", segundo o império!

A policía dos EUA exigiu ao Google que elimine os videos que mostram a violencia e a brutalidade contra os manifestantes / Outra petição consiste em bloquear os videos cujo conteudo poderia “manchar” a reputação dos agentes da policía estadounidense.

O gigante da internet Google publicou uma informação em que revela a lista dos países onde os governos tratam de vigiar e manter um estado policial de alerta na red: Estados Unidos encabeça o ranking.

A policía exigiu recentemente à Google que elimine alguns videos nos quais se mostra a violencia e a brutalidade por parte das forças de segurança estadounidense.

A outra petição consiste no bloqueio de certos videos cujo conteudo poderia manchar a reputação dos agentes da policia.

Assim, por exemplo, cerca de mil manifestantes do movimento ‘Ocupa Wall Street’ não só foram golpeados violentamente nos últimos días de protestos em Nova York, mas que alem disso sofreram os efeitos do gas pimenta que a policia estadounidense usou para repremi-los.

A empresa assegura que a quantidade de demandas enviadas pelo Governo estadounidense, referidas à eliminação ou ao bloqueio de conteudos "não desejados", aumentou recentemente de uma forma progressiva.

(RT)

Viva a "democracia" americana, a "liberdade de expressão" e a defesa dos direitos humanos!

Aliás, chamar "democracia" ao fascismo americano é já um paradoxo.

O país onde as liberdades civis só existem no papel, que não respeita nem se submete a nenhum dos acordos internacionais de defesa dos direitos humanos, um país onde a turtura é uma banalidade e tem até livro de instruções, um país que tem uma equipa de assassinos estatal, um país onde as pessoas podem ser presas sem culpa formada, sem direito sequer a um julgamento, é tudo, menos Democrático!

Não obstante a subserviência criminosa dos nossos orgãos de informação que tudo escondem... como diz um inteligente jornalista da RTV: O QUE ESTÁ À VISTA, NÂO PRECISA DE OCULOS!

PROCURA-SE por crimes de guerra! Finalmente...










A Amnistia Internacional apela ao Canadá para prender e julgar George W. Bush.






Quarta-feira, outubro 12, 2011 15:54



A petição afirmou em um memorando enviado às autoridades canadianas em 21 de Setembro, Amnistia Internacional (AI) disse em um comunicado da organização humanitária internacional / Bush cancelou uma visita à Suíça, em Fevereiro, depois de enfrentar semelhantes apelos públicos para a sua prisão.



O presidente dos EUA tem programado assistir a uma cimeira económica na província canadense de British Columbia em 20 de OutubroA Amnistia Internacional (AI) pediu às autoridades canadenses para prender e julgar George W. Bush, dizendo que o ex-presidente dos EUA autorizou a "tortura", quando conduziu a guerra contra o terrorismo nos Estados Unidos.



"O Canadá está vinculado às suas obrigações internacionais para prender e julgar o ex-presidente Bush por seu papel em crimes contra o direito internacional, incluindo a tortura", disse Susan Lee, directora da organização para a América."Na medida em que as autoridades dos EUA até agora não citaram Bush para a justiça, a comunidade internacional deve intervir. Se o Canadá não agir durante a sua visita, o que constitui uma violação da Convenção da ONU contra a tortura e uma expressão de desprezo pelos direitos humanos ", acrescentou.



As acusações referem-se principalmente, segundo a AI, ao programa secreto da CIA implementado entre 2002 e 2009, que infligida aos detidos, de acordo com a organização, "a tortura e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, e desaparecimentos forçados".Durante seu mandato, diz a AI, Bush autorizou "técnicas avançadas de interrogatório", incluindo "waterboarding" (simulação de afogamento).



Nenhum porta-voz do governo canadense esteve imediatamente disponível para comentar o assunto.Bush cancelou uma visita a Suíça, em Fevereiro, depois de enfrentar semelhantes apelos públicos para a sua detenção.Alex Neve, secretário-geral da subsidiária canadense da Amnistia Internacional, disse numa conferência de imprensa que o grupo continuará o seu processo contra o ex-presidente dos Estados Unidos com os governos de outros países que Bush pode visitar. "Os responsáveis ​​devem enfrentar a justiça e os seus crimes são tão hediondos que a responsabilidade de garantir a justiça é compartilhado por todas as nações", disse Neve.(ANTV)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A "democracia" americana em ação!

Centenas de detidos em protesto contra Wall Street em Nova York


A polícia de Nova York deteve neste sábado (1°/10) mais de 700 manifestantes que interromperam parcialmente o tráfego na ponte de Brooklyn durante várias horas. O protesto com um total de 1500 participantes fez parte do movimento Occupy Wall Street (Ocupar Wall Street), iniciado há duas semanas em Nova York, e que já se estendeu para outras cidades, como Boston, São Francisco, Chicago e Washington.

Os ativistas protestam contra o que chamam de injustiças no sistema financeiro, a alta taxa de desemprego, a penhora de habitações, a ajuda estatal aos bancos em 2008 e o tratamento às minorias.

Há duas semanas, haviam sido presos 80 ativistas que faziam uma passeata por Manhattan. O argumento da polícia é que eles perturbaram o trânsito. Na marcha de protesto, os manifestantes carregavam cartazes com os dizeres: "Impostos para os ricos" e "precisamos de dinheiro para o sistema de saúde, e não de presentes para empresas".

Na sexta-feira, cerca de duas mil pessoas fizeram uma passeata a partir de Wall Street, o centro financeiro nova-iorquino, até a central de polícia da cidade, para protestar contra a repressão policial nas manifestações.

Apoio de nomes famosos

O movimento recebeu o apoio de importantes nomes do cinema. O cineasta Michael Moore, conhecido por sua postura crítica, e as atrizes Susan Sarandon e Whoopy Goldberg visitaram os ativistas no Zuccotti Park.

Também neste sábado, a polícia confirmou a detenção de manifestantes em Boston, onde, segundo os organizadores do movimento, cerca de 3 mil pessoas bloquearam a entrada do Bank of Amerika, o maior banco norte-americano.

Alto índice de pobreza

Segundo dados do departamento norte-americano de Estatísticas, no ano passado 15,1% da população dos Estados Unidos estavam abaixo do índice de pobreza. Trata-se do maior índice desde 1993. Em termos absolutos, os 46,2 milhões de norte-americanos considerados pobres em 2010 representam um recorde desde o início do registro deste tipo de dados, há 52 anos.

Os números de 2010 representam um crescimento no quarto ano consecutivo.

Segundo a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE), os Estados Unidos têm a mais alta cota de pobreza entre os países industrializados. A pobreza é maior entre a população afro-americana (27,4%), mas também entre os de origem hispânica ela é alta (26,6%).

Sequelas da crise

Os números refletem a difícil situação da economia norte-americana. O país ainda enfrenta as consequências da recessão deflagrada pela crise financeira e imobiliária de quatro anos atrás. A cota de desemprego em 2010 foi de 9,6%. A renda familiar média diminuiu 6,4% desde 2007, para 49.445 dólares.

Comparada ao aumento da inflação, a renda familiar pouco evoluiu nos últimos 30 anos. Segundo dados da emissora CNN, enquanto aos preços de hoje uma família nos EUA dispõe em média de 11% a mais do que em 1980, os preços pagos pelo consumidor subiram 155%.

Autor: Martin Schrader (rw)

sábado, 1 de outubro de 2011

Palavras para quê? São os ladrões que nos governam e está tudo dito!

Um povo imbecibilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo,burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, sem mostrar os dentes, a energia de um coice, pois que já nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando de onde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso de alma nacional, reflexo de astro de silêncio escuro de lagoa morta.

Uma burguesia, civica e politicamente corrupta até á medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira á falsificação.

Um poder legislativo cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente tornado absoluta pela abdicação unânime do país.
A justiça ao arbitrio da politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.

Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, identicos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.

(1896 - Guerra Junqueiro)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

OBAMA versus CHAVEZ, enfrentando a crise económica mundial!



















Nos últimos três anos, ambos os presidentes enfrentam uma profunda crise sócio-econômica, resultando em aumento do desemprego, recessão econômica e as demandas populares para a liderança política na formulação de um programa de recuperação económica.

O presidente Chávez respondeu através de um programa em larga escala nos gastos públicos com programas sociais. Bilhões foram alocados em um programa de habitação massiva projetado para criar um milhão de casas ao longo dos próximos anos. Chávez diminuiu as tensões militares e conflitos de fronteira reduzida em negociar um acordo político com o regime Santos direita na Colômbia.

Chávez aumentou o salário mínimo, segurança social e pagamentos de pensões, o aumento do consumo entre os grupos de baixa renda, estimulando a demanda e aumentando as receitas para as empresas pequenas e médias. O estado embarcou em projetos de grande escala em infra-estruturas, especialmente estradas e transportes, a criação de postos de trabalho em atividades de trabalho intensivo. O governo Chávez sustenta a elevação dos padrões de vida, instituindo controles de preços em alimentos e outros itens essenciais, que apoiou a demanda popular em detrimento da especulação por parte dos proprietários de supermercados. O governo Chávez nacionalizou as minas de ouro lucrativo e repatriou reservas no exterior no decurso de sua demanda de financiamento do programa de recuperação econômica impulsionada, evitando concessões fiscais para os ricos e resgates de bancos falidos e empresas privadas.

Obama rejeitou qualquer grande escala a longo prazo os investimentos públicos para criar empregos: a sua proposta de "Jobs for America" ​​propõe nomelhor reduzir temporariamente o desemprego pelo menos de cinco décimos de um por cento. Em busca de políticas que beneficiam portadores de títulos de Wall Street, Obama tornou-se profundamente envolvido na redução do déficit, o que significa cortes em larga escala nos gastos públicos, especialmente nos gastos sociais. Obama, de acordo com a extrema direita, concordou com as propostas regressivas de reduzir os pagamentos para a Medicare, Medicaid e programas de Segurança Social. Suas propostas para financiar "Jobs for America" ​​depende de cortes no imposto de segurança social que garante uma redução dos pagamentos e um déficit, ou pior, o que facilitaria a privatização - entregando a segurança social a Wall Street, uma ameixa trilhões de dólares.

Obama aumentou os gastos militares, multiplicando as tropas de combate no exterior, operações clandestinas de terror e do aparelho de espionagem doméstica, o aumento dos déficits, em detrimento de investimentos produtivos na educação, upgrades de habilidades de tecnologia e promoção das exportações.


Ao contrário de Chávez, que faz questão de destacar trabalho positivo e as políticas educacionais para os afro e Indo-venezuelanos, Obama ignora os 50% de desempregados da cidade grande parte jovens (18-25) Afro-americanos e latinos em favor de servir banqueiros brancos de Wall Street.

Em contraste com Chávez, que atrelou as pensões e os salários à inflação e executa controle de preços, Obama congelou salários federais e os pagamentos da segurança social, resultando numa queda de sete por cento na renda real nos últimos três anos.




Segundo o último inquérito, os EUA Census Bureau (setembro 2011), sob Obama sobe para 46,2 milhões os americanos que vivem na pobreza. O número de americanos na pobreza aumentou 13,2% em 2.008-15,1% em 2010. Uma em cada quatro crianças vivem na pobreza em 2010, mais de 2,6 milhões de cidadãos dos EUA ficaram mais pobres em um único ano. Em contraste, e em consonância com a politica Obama, o número de americanos ricos - ganhando mais de 100.000 dólares - sofreram pouco ou nenhum impacto: lojas especializadas de luxo, como Tiffany, segundo o relatório tiveram um aumento de 15% nas vendas.

Os 10% da população que mais sofreram, tiveram uma queda na renda de 12,1% entre 2009-2010, enquanto os 10% com maior renda viram um declínio de 1,5%. Dos 34 membros da OCDE os EUA, juntamente com México, Chile e Israel tem o pior indice de desigualdades de classe social. As políticas de Obama salva os banqueiros, sacrificando a classe trabalhadora e média.




Conclusão:

Comparando com Chávez, a presidência de Obama representa um forte contraste entre, um bem sucedido programa de recuperação económica socialista informou e um top para baixo do programa de estímulo capitalista de Obama. Enquanto o público americano manifesta a sua hostilidade para com a pilhagem de private banking das ameaças do Tesouro, do governo para os últimos remanescentes da rede de segurança social e fracasso de Obama para reduzir os níveis altos de desemprego e subemprego, a popularidade de Chávez sobe junto com o "bom sentimento" positivo entre os três quintos do eleitorado à sua presidência. Se o governo Chavez continua e aprofunda o seu programa de 'baixo para cima' de estímulo econômico e a economia continua a expandir-se e ele se recupera do câncer, ele vai com toda a certeza ser re-eleito por uma votação esmagadora em 2012.

Em contraste, se Obama continua a submeter-se à elite empresarial e financeira e corte e queima os programas sociais ele vai continuar o seu deslize para baixo e ter uma bem-merecida derrota e esquecimento.




A recuperação econômica da Venezuela através de avançados programas sociais é uma poderosa mensagem ao povo americano: não é uma alternativa para as políticas econômicas regressivas 'top down': ele é chamado socialismo democrático e sua defesa é o presidente Chávez, que fala e trabalha para o povo, em oposição Obama, o vigarista, que fala ao povo e trabalha para os ricos.


James Petras in Global Research. Publicado em http://www.resistir.info/


















quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Os "mecenas" do nosso governo...

O Publico de 30 de Agosto, publica as declarações de rendimentos que os elementos do governo apresentaram no Tribunal Constitucional...

Em média, os nossos governantes ganharam em 2010, mais de 110.000 euros. Os rendimentos variaram entre os 26.000 euros e os miseros 846.000 euros!...

Ao ingressarem no governo vão passar a ganhar cerca de 5.000 mensais...70.000 euros anuais!!!

Assim, temos que considerar que alguns dos nossos governantes são uns "VERDADEIROS MECENAS". 
 Trocaram salários de dezenas de milhares de euros mensais por uns miseros salários de 5.000 euros.

Um povo que tem um grupo de governantes que se sacrificam assim pelo bem comum, deveria erigir-lhes uma estátua!
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Perem la! 

A ver se eu entendo...expliquem-me como se eu tivesse 10 anos...deixaram de ganhar 10, 20, 30.000 ou mais euros mensais para ganhar "apenas" 5.000 euros???

Tão a gozar com a minha cara, não?

Duas coisas me ocorrem: ou têm um amor desmesurado à pátria ou... esperam ganhar muito mais de alguma forma...sei lá...

Podem esperar descobrir algum tesouro que ande por aí perdido, os 5.000 milhões de euros que se sumiram do BPN, os 7 milhões pagos de comissões pela empresa que vendeu os submarinos, os 5 milhões de comissões pagos pelo Freeport ou mesmo algum tesouro que esteja aí nalgum sucateiro...