quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Despedimento de 500.000 em Cuba...tarde ou cedo, a verdade sabe-se...

A comunicação social já deixou de repetir a mentira dos despedimentos em Cuba...Claro que não falam da verdade das alterações feitas no mercado de trabalho naquele país...
Um país da dimensão do nosso (10 milhões de pessoas), onde não há pessoas a recorrer á sopa dos pobres...mas disso não convém falar...

"Alguns cubanos, 1,8 milhões vão aderir ao emprego não-estatal ou auto-cooperativa nos próximos cinco anos, o triplo da indústria, como parte da atualização do modelo da economia cubana.

"Até 2015, deverá incorporar o sector informal de cerca de 1,8 milhão de pessoas nas novas formas de gestão", o ministro da Fazenda, Lina Pedraza, estimou no seu relatório à Assembléia Nacional do Povo que reúne na quinta-feira seu segundo dia sessão.

No final de 2009, o sector não estatal cubano era composto por cerca de 825.000 pessoas.

O governo de Cuba autorizou a abertura em Outubro de 178 actividades privadas, pequenas e médias empresas e cooperativas urbanas.

Segundo o Ministério do Trabalho, desde que foi decretada a extensão da auto-emprego, mais de 80 000 pessoas se inscreveram para as licenças e outros 20.000 estavam envolvidos.

As mudanças na busca da eficiência e incentivando a produção, incluem a entrega de parcelas de usufruto da terra arável, a autonomia às empresas estatais, a eliminação dos subsídios estatais e de abertura ao investimento, sem comprometer a propriedade da terra ou fornecer os principais meios de produção para mãos privadas."

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